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VÍDEO: cadelas vira-latas enfrentam assaltantes que estavam em moto na Argentina

Por João Paulo Martins  em 18 de outubro de 2022

A cena curiosa da reação dos cachorros foi registrada em um bairro da cidade de General San Martín, na província de Buenos Aires

VÍDEO: cadelas vira-latas enfrentam assaltantes que estavam em moto na Argentina
As duas cadelas enfrentaram os assaltantes, que fugiram na moto (Foto: Twitter/Cronos_Noticias/Reprodução)

 

Uma câmera de segurança instalada em uma residência no subúrbio de Buenos Aires, na Argentina, registrou um flagrante curioso. Dois criminosos em uma motocicleta estavam prontos para assaltar uma pessoa, inclusive com a arma apontando para a vítima, quando foram impedidos por duas cadelas vira-latas.

Como mostra o jornal argentino El Clarín, Malvina e Sofía se tornaram heroínas no bairro José León Suárez , em General San Martín, na Grande Buenos Aires.

Os dois cães, que são mãe e filha, moram em frente à casa de Daniel e ao observaram a movimentação estranha dos dois suspeitos, logo correram em defesa do morador, impedindo o assalto.

As cenas que estão sendo compartilhadas nas redes sociais mostram o instante em que um dos criminosos desce da motocicleta e aponta a arma para Daniel. Em seguida, as cadelas começaram a latir e correr em direção ao ladrão, que, de costas, foge gritando “Sai! Sai!”. Os suspeitos não tiveram outra opção senão fugir sem conseguir completar a ação criminosa.

“Obrigado, amigos; obrigado, meninas”, diz Daniel aos cães, citado pelo jornal argentino. Malvina e Sofía moram com outro cachorro bem na frente da casa dele e todos os vizinhos ajudam a cuidar dos cães.

“Ele estava sentado na calçada, com o celular, distraído, e não percebeu que uma moto passou e, alguns segundos depois, voltou”, conta a esposa de Daniel ao El Clarín.

Segundo a testemunha, o ladrão que desceu da moto gritando para a vítima entregar tudo. Foi aí que as cadelas “perceberam o perigo” e agiram para afugentar os assaltantes.

A esposa de Daniel diz ainda que Malvina e Sofía foram abandonadas por um homem que morava no bairro e que “há cinco ou seis anos” vivem em frente à casa dela, numa espécie de barraca montada em um canto.