busca

Bizarrice

Luta do século? Em disputa de MMA na Polônia, mãe nocauteia ex-namorada do filho; veja o vídeo!

Por Da Redação  em 01 de novembro de 2023

A disputa bizarra foi realizada pela controversa empresa polonesa Clout MMA e colocou a mulher de 50 anos contra a ex-nora de 19

Luta do século? Em disputa de MMA na Polônia, mãe nocauteia ex-namorada do filho; veja o vídeo!
Malgorzata Zwierzynska, de 50 anos, venceu por nocaute a ex-nora, Nikola Alokin, de 19 (Fotos: Twitter/cloutmma/Reprodução)

 

Às vezes, o fim de um relacionamento pode deixar mágoas. Isso foi colocado à prova em uma luta bizarra de MMA na Polônia. No ringue, uma mãe enfrentou a ex-namorada do filho, muito mais jovem, e saiu vitoriosa.

Segundo o site britânico LAD Bible, a chamada “luta de Halloween” foi realizada no último sábado (28/10) e organizada pela controversa empresa polonesa Clout MMA, que é conhecida por organizar lutas consideradas bizarras.

Muitos internautas ficaram chocados ao ver no octógono a lutadora Nikola Alokin, de 19 anos, conhecida como “Nikita”, enfrentar sua ex-sogra, Malgorzata Zwierzynska, de 50 anos, também chamada “Margaret Magical”, e que é mãe de Daniel.

Apesar de ser uma lutadora relativamente novata, “Margaret Magical” demonstrou ter bastante técnica e postura. Após uma série de socos, conseguiu levar a oponente ao chão e, em seguida, vencer por nocaute técnico.

De acordo com o LAD Bible, informações sugerem que “Nikita” e o ex-namorado Daniel tiveram um rompimento particularmente complicado, com vários registros feitos por ela em vídeo – parece até que a jovem chegou a agredir a sogra.

No ranking de lutadoras, presente no site Tapology, “Nikita” aparece como a 170ª da Polônia e 231ª do Leste Europeu, com duas derrotas. Já “Margaret Magical” é a 83ª da Polônia, com apenas uma vitória, justamente sobre a ex-nora. Cabe dizer que existem 170 lutadoras nesse ranking.

Como lembra o site britânico, a empresa Clout MMA já virou notícia em todo o mundo após organizar uma luta entre uma mulher e um homem. O árbitro foi forçado a encerrar a disputa desigual. Na época, a Federação Internacional de Artes Marciais Mistas disse que era “inaceitável” que homens e mulheres se enfrentassem em esportes de combate por razões de segurança e fair play.